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Tudo sobre Startups

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O que é uma empresa Startup?

Startups são empresas de base tecnológica altamente escaláveis.

 

Características de Startups

Inovação;

Escalabilidade;

Flexibilidade;

 

Quais os segmentos de uma empresa Startup?

  • Edtech – área de educação (Ex.: Borelli Academy).
  • Fintech – São startups de tecnologia que oferecem serviços e produtos financeiros
  • Healthtech ou Medtech – setor de saúde e bem estar
  • Foodtech –  setor alimentício
  • Lawtech ou Legaltech – área jurídica
  • Proptech ou Imobtech – setor imobiliário
  • HRtech ou RHtech– recursos humanos
  • Energytech – setor de energia
  • Agrotech ou Agtech: setor de agronegócio;
  • Construtech:  setor de construção;
  • Insurtech: setor de seguros;
  • Sporttech:  setor de esportes;
  • Govtech: setor de administração pública;
  • Retailtech:  setor varejista;
  • Adtech ou Martech:  setor de marketing digital;
  • Cleantech: setor ambiental, as chamadas “startups verdes”;
  • Nanotech: setor de nanotecnologia;
  • Funtech: setor de entretenimento;
  • Fashiontech: setor de moda;
  • Biotech:  setor de biotecnologia;
  • Indtech: setor industrial;
  • Regtech:  setor de compliance.

 

Estágio de Maturidade de uma Startup:

Ideação – descobrindo e explorando;

Prototipagem – já tem uma ideia, fase do MVP;

Validação – já tem o protótipo, testar;

Operação – solução validada, modelo de negócio definido, já foi feito algumas vendas.

Tração – tem uma base de clientes significativa, tem métricas e objetivos bem definidos

Escala – em crescimento sustentável.

 

Por que investir em startups?

As startups se mostram como ferramentas de inovação rápida para empresas por diferentes motivos. Um deles é a proximidade de novas tecnologias e tendências de mercado como consequência da entrada de novos talentos e soluções.

Além disso, a investidora angaria mais serviços e produtos, graças à co-criação e meios digitais. Trata-se, então, de ganhos de curto, médio e longo prazo, tanto financeiro quanto estratégico.

 

Deals [negociações de aporte];

Cap table [divisão da participação entre os sócios] ;

Valuation  [avaliação de mercado];

TIR [Taxa Interna de Retorno];

 

Estágio de Investimentos em Startups:

Gigantes como Apple, Amazon, Google, Microsoft e Facebook — ou Nubank e Mercado Livre, para mostrar que eles também existem na América do Sul — já foram um dia empresas pequenas que precisaram de investidores para financiar suas primeiras etapas de crescimento.

“Investidores comprarem boa parte logo no começo do negócio mata a empresa e torna impossível de captar futuras rodadas”

 

Investimentos Financeiros

 

Vale da Morte

É a fase que a startup não fatura tanto não, na verdade o foco é trazer gente para dentro.

Objetivo é alcançar o Break Even (ponto de equilíbrio).

 

Pessoal (auto investimento):

Boots trapping – os empreendedores bancam o nascimento e o crescimento da startup com os seus próprios recursos.

FFF (Family, Friends, Fools)

 

PF

Investimento Anjo (Angel) –  investidor individual que utiliza seus próprios recursos para aportar capital em uma empresa. Também chamado de smart money. Normalmente, o aporte gira em torno de até R$ 300 mil. Os investimentos são realizados em troca da participação nos lucros — que fica entre 5% e 10%. o investidor torna-se um mentor ou conselheiro, porém não atua rotineiramente no dia a dia da empresa.

 

PJ

Aceleradoras – pode ser uma boa opção para uma startup em seu estágio inicial, já que esse tipo de organização oferece muito mais do que o simples apoio financeiro. É importante saber que a aceleradora exige participação no capital da empresa (em alguns casos, o percentual pode chegar a 20%).

 

Incubação de empresas – As incubadoras correspondem a um modelo convencional de investimento que inclui a modelagem básica do empreendimento, a ajuda com técnicas de apresentação, o acesso a conhecimentos estratégicos, o oferecimento de recursos etc. A ação também é recomendada para empresas que buscam expandir.

 

Pré-Seed – focado na validação da solução – R$ 50 mil a R$ 500 mil.

O MVP é como um protótipo da solução da startup que já pode ser testada em uso comercial.

 

Seed Money – focado em empresas que já estão em operação – R$ 500 até R$ 2 milhões.

Com este dinheiro, é comum que as startups apliquem parte na estruturação da empresa (funcionários, infraestrutura, administração, equipe de vendas) e a maioria na solução em si. 

Indicado que fundadores tenham participação de 75% ao captar um aporte semente e de 60% ao captar um série A.

De acordo com a Lei Complementar 155/2016, o investidor de capital semente é considerado legalmente um sócio investidor, enquanto o investidor-anjo não.

 

Venture Capital – um investidor ou um fundo de investimentos adquire uma parcela do capital acionário da startup. A startup recebe o aporte, mas cede parte de seu controle acionário aos investidores.

 

Crowdfunding – Centenas ou milhares de pessoas investem um pouco de dinheiro na solução da startup. Por isso, dependendo da quantidade investida, estas pessoas podem ganhar produtos/serviços ou até brindes especiais.

  • debt crowdfunding: funciona como um empréstimo em que o valor doado é restituído após um tempo, com juros adicionais;
  • equity crowdfunding: é quando investidores contribuem para alavancar startups com o objetivo de financiar o seu crescimento.

 

Venture Building – A missão de uma Venture Builder não é somente criar uma mercadoria específica, mas montar uma empresa promissora. Sua participação em uma startup é gigantesca, podendo chegar a 80% em aportes iniciais.

 

Private equity – Modalidade de investimento em período de maturação da startup, último nível de investimento, é direcionado principalmente para empresas maiores com interesses no mercado alvo. O investimento é bem variável, empresas médias costumam investir 5 milhões de dólares, enquanto algumas globais podem alcançar os bilhões em investimento. Os retornos são controlados, porém consistentes, o objetivo final pode ser a aquisição da startup pela empresa que controla o fundo.

 

IPO (Bolsa de Valores)

 

Tipos de Rodadas de Negócios

Série A – tem a finalidade de consolidar a empresa. Pode ter entre R$ 2 milhões e R$ 20 milhões.

Série B – são utilizados quando a startup já consolidada está se expandindo para novos mercados. Os valores variam entre R$ 20 milhões e R$ 50 milhões.

Série C – seriam o último degrau de aporte que uma startup receberia antes de abrir seu mercado em um IPO na bolsa de valores. É um dinheiro muito usado para que a scale up também inicie operações internacionais. Costuma ser de R$ 50 milhões a R$ 100 milhões.

 

Tipos de contratos

MOUMemorando de Entendimento 

serve para abordar questões como propriedade intelectual, responsabilidades e atribuições de cada sócio. Assim como, tomada de decisão, procedimentos operacionais e futura participação societária quando a empresa for formalizada.

Vesting – é uma cláusula contratual que estabelece sobre a transferência de determinado percentual da startup em um período de tempo delimitado, conforme é realizada a prestação de serviço do indivíduo. Garante uma determinada participação societária, contanto que certas metas sejam alcançadas

Cliff – é um período que antecede o vesting no qual a pessoa com quem se firmou o contrato deve manter suas atividades regularmente, porém sem ter direito a adquirir um percentual da empresa.

Advisor/Broker – regula o comissionamento de um advisor/broker, conhecido como mentor de uma empresa, para a realização de aconselhamento e auxílio na captação de dinheiro para uma empresa. Esse modelo de negociação é muito comum principalmente em startups para atrair investidores.

Contratos de Investimentotipos de contratos firmados entre uma empresa, seus sócios e um ou mais investidores, em que o(s) investidor(es) garantem uma futura participação societária na empresa em troca de investimento no valor presente. Na fase inicial, os investidores aguardam a ocorrência de certos eventos que sinalizam o sucesso da empresa, para então se tornarem-se sócios. 

Termos de Confidencialidade (NDA’s) – Os fundadores de uma startup muitas vezes querem que investidores potenciais assinem esse tipo de contrato antes de compartilhar suas idéias de negócios brilhantes, já que termos de confidencialidade tem como objetivo proibir o compartilhamento de informações.

 

Equity (parcela)

 

Modelos Societários

MEI – Microempreendedor Individual;

EIRELI – Empresa Individual de Responsabilidade Limitada;

Sociedade Limitada – Para abrir uma Sociedade Limitada, é preciso elaborar o seu Contrato Social, que é o documento que define o acordo e as responsabilidades dos sócios.

Sociedade Anônima (S.A)

 

10 Coisas que uma Startup precisa ter/saber:

1 – O problema que vai resolver no mundo;

2 – Gestão Empresarial – seja grande mesmo sendo pequeno. Conheça o nosso software de gestão empresarial – MARKETING HUNT – que aumenta em 67% a sobrevivência do seu negócio.

3 – Product Market Fit (encaixe do produto no mercado);

4 – Saber o seu Valuation;

5- Modelo de negócio – B2C/B2B/B2G;

6 – Modelo de Receita;

7 – Projeção Financeira;

8 – Pith Deck;

9 – Planejamento Estratégico;

10 – Plano de Captação de Investimentos.

 

Nota: para todos os valores citados acima existem exceções.

 

Fontes:

https://economia.uol.com.br/reportagens-especiais/investimentos-em-startups/#page3

Investimento para startup: como captar investimento?

https://santandernegocioseempresas.com.br/conhecimento/inovacao-tecnologia/investimentos-em-startups/

Conheça 8 tipos de investidores para a sua startup

https://tecnoblog.net/responde/tipos-de-investimento-para-quem-quer-comecar-a-investir-em-startups/

Investimentos em startups: conheça as modalidades

https://www.startse.com/noticia/investidores/conheca-os-tipos-de-investimento-para-startups/

Quais são os tipos de investimentos em startups?

16 tipos de contratos para startups e novas empresas

  • https://querobolsa.com.br/revista/edtech-fintech-healthtech-entenda-quais-sao-os-segmentos-das-startups-tech

Como startups conseguem dinheiro de investidores? Guia mostra lógica do capital de risco

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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